As
espécies de caranguejos da Bahia sofreram uma grave praga,
um ataque bacteriano, que levou o extrativismo do caranguejo baiano
a zero.
O Governo fez varias ações, entre elas em 2014, os manguezais de Santo Amaro foram contemplados com o despejo de mais de 500 mil filhotes de caranguejos.
O Governo fez varias ações, entre elas em 2014, os manguezais de Santo Amaro foram contemplados com o despejo de mais de 500 mil filhotes de caranguejos.
Uma
tentativa de salvar o ecossistema e o comercio, antes forte do crustáceo
na região.
Paralelamente ao esforço do Governo, em 2014, também
foi inaugurado em Acupe um hospital municipal, o Edival
Carlos, porém mesmo com a presença
do vice-governador e do, hoje atual governador, Rui Costa, o hospital
começou a lançar seu esgoto sem tratamento no manguezal,
berçários dos filhotes de caranguejos.
Uma completa ação contraproducente que denunciou o Vereador Nelson do Acupe.
Uma completa ação contraproducente que denunciou o Vereador Nelson do Acupe.
Segundo o vereador, ele próprio informou a situação
ao prefeito, esgoto hospitalar sem tratamento lançado em área
de proteção ambiental. Bactérias tem certa “convivência”
em hospitais e com este esgoto despejado em um local, que já
sofreu contaminação deste tipo pode acarretar outro
grave acidente ambiental e até afetar toda a Bahia, dê
novo.
A poucos metros do manguezal, esgoto desce sem tratamento. Além
dos caranguejos, pescadores e marisqueiras estão expostos a
diversas contaminações vinda do hospital.
“Maconha nessa porta”.
Os
próprios anexos do hospital estão servindo de ponto
de drogas. A cidade esta carente de policiamento, um pelotão
inaugurado em Acupe esta desativado servindo apenas para a guarda
municipal. Aparentemente, em virtude disso, foi pichado no anexo do
hospital a frase: “Maconha nessa porta”.
Posto policial desativado e poste com risco de cair.
Calçamento pela
metade, esgotos a céu aberto, hospital incompleto e sem emergência,
todo iniciado ou inaugurado em 2014, traz serias duvidas sobre a função
de tais ações em ano pré-eleitoral.
Sem esperar ações dos governantes, associações locais tem feito obras de benfeitorias como abrigos e pontes de acesso.
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