A Festa Literária Internacional de Cachoeira já se tornou tradição no calendário de eventos literários do Brasil. A sétima edição, entre os dias 5 e 8 de outubro, segue trazendo para o Recôncavo Baiano influentes nomes da literatura nacional e internacional, com programação para adultos e crianças.
Em 2017, como nas edições anteriores, estão programados debates literários, lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contações de histórias e saraus.
Em 2017, como nas edições anteriores, estão programados debates literários, lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contações de histórias e saraus.
Todos os anos, escritores de diversos matizes se reúnem para debater e interagir com o público, que tem acesso gratuito a todas as atrações do evento. Política, música, biografias, religião e principalmente literatura de ficção, a criação literária, são temas presentes nas mesas de debate da Flica.
A festa costuma atrair mais de 20 mil visitantes a Cachoeira, cidade que durante a Flica respira literatura em múltiplas manifestações.
A festa costuma atrair mais de 20 mil visitantes a Cachoeira, cidade que durante a Flica respira literatura em múltiplas manifestações.
Este ano, Ruy Espinheira Filho será o homenageado. Autor de mais de 20 livros, recebeu diversos prêmios, como o Nacional de Poesia Cruz e Sousa, Nestlé, Ribeiro Couto, da União Brasileira de Escritores, de Poesia da Academia Brasileira de Letras, Portugal Telecom, Rio de Literatura, além de ganhar o Jabuti. Tem contos e poemas em diversas antologias publicadas no Brasil e no exterior (Portugal, Itália, França, Espanha e Estados Unidos).
Para esta edição, já foram confirmados nomes como Maria Valéria Rezende, Franklin Carvalho, Ricardo Lísias e Daniela Galdino, além dos mediadores Milena Britto, Wesley Correia e Mônica Menezes. Entre as mesas que foram idealizadas estão “Memória, obsessões e outras matérias-primas da ficção”, “Intervenções, agitações e desvarios” e “A poesia em suas infinitas estações”.
Autor de quatro livros individuais de contos e com participação em várias coletâneas, Tom iniciou sua trajetória ao vencer o Prêmio Braskem de Literatura, com “Memorial dos medíocres”. Com diversos trabalhos em jornalismo literário, sua relação com a Flica surgiu desde a primeira edição. Em 2013, ele foi um dos autores convidados e, no ano seguinte, mediou uma mesa.
Há sempre espaço para as crianças. Livros e brincadeiras criam um universo lúdico para a Fliquinha, um espaço literário direcionado aos pequenos. A curadoria é de Lília Gramacho e Mira Silva, que já estão no posto há cinco anos.
Aos amantes da literatura de todas as idades e gostos, a Flica é um espaço para contemplar o mundo das letras, sendo um dos maiores eventos literários do país. As mesas de debate ocorrem, desde a primeira edição, no já mencionado Claustro, enquanto a Fliquinha tem lugar no Cine-Theatro Cachoeirano, outro prédio tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Parte da programação acontece no Espaço Educar para Transformar, localizado em frente à Câmara Municipal de Cachoeira. Lá, o público pode participar de diferentes atividades, como lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contação de histórias e saraus.
O Governo do Estado da Bahia apresenta a Flica 2017. O projeto é realizado pela Cali e Icontent e tem patrocínio do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, e apoio do Hiperideal, Coelba e da Prefeitura Municipal de Cachoeira.
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